segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Até que ponto nós, administradores, somos livres para modelar os sistemas organizacionais sob nossa responsabilidade?

Ao ponto que, as atitudes e forma de pensar não interfiram negativamente para a organização. Podemos ver exemplos de grandes empresas que deixaram de existir por uma posição conservadora do seu gestor, como no caso da Montgomery Word que na década de 40 e 50 estagnou pela previsão equivocada do seu gestor que imaginou que por estar ocorrendo uma guerra mundial, haveria uma depressão e assim não quis arriscar em abrir novas lojas e a conseqüência foi à falência da empresa.
Por outro lado, a empresa Sears sua principal concorrente decidiu começar uma mudança agressiva e cara em direção ao centro de compras suburbano (competindo assim com empresas que vendiam a preços menores e em maiores quantidades que ela). O resultado desse ousado investimento foi à sobrevivência nesse período e mais tarde a consolidação e expansão dos seus negócios firmando marcas fortes como utensílios Kenmore e as ferramentas Craftsman.
Assim, toda e qualquer estrutura organizacional que investe em novos formatos, tecnologias, flexibilidade, maior descentralização e mais horizontalidade na comunicação consegue superar os fatores externos sem perder suas características gestacionais de início, oferecendo um produto ou serviço diferenciado dos demais.

Fonte: Administração Estratégica de Mercado por David A.Aaker


http://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=C9-SJMK7wMQC&oi=fnd&pg=PA17&dq=estrategia+empresarial+:+conceito+e+tend%C3%AAncia+de+administra%C3%A7%C3%A3o&ots=zkRyjCTmb9&sig=SPtfUnXXgvzf614T34C1I_tCGb8#v=onepage&q=&f=false

Introdução a Teoria Geral da Administração - Idalberto Chiavenato

Um comentário:

  1. O grande problema é mesmo nossa rigidez de pensamento, que nos impede de nos mantermos abertos e flexíveis diante das demandas do ambiente.

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